Foto: Acervo IEPHA
Serão exibidos continuamente (sem horários delimitados) os vídeos:
Violas: o Fazer e o Tocar em Minas Gerais (2018) – 56 min
A viola é um instrumento musical de dez cordas e cinco ordens que chegou à América portuguesa com os primeiros colonos. Esta produção audiovisual aborda o contexto social e histórico, em Minas Gerais, da viola, seus tocadores e fazedores que, por meio da diversidade de modos de tocar, tornaram-se elementos fundamentais tanto do cotidiano mineiro, quanto das principais celebrações e expressões culturais do estado.
O Quê do Queijo: um Segredo da Região do Serro (2014) – 56 min
Há, na região mineira do Serro, uma tradição mantida pela transmissão de saberes tradicionais através de gerações: o Modo Artesanal de Fazer Queijo Minas do Serro. Essa prática, registrada como patrimônio cultural a nível estadual e nacional, respectivamente, em 2002 e 2008, é documentada nesse filme por meio de entrevistas que buscam, em vista das transformações históricas e sociais da região, apresentar e entender a relação do produto com o cotidiano e a cultura dos serranos.
Comunidade dos Arturos (2013) – 79 min
Falar dos Arturos é dizer sobre territorialidade, devoção, ancestralidade e, de forma ampla, cultura dos povos negros em diáspora. Estruturada em torno da família do patriarca Arthur Camilo Silvério e da devoção a Nossa Senhora do Rosário, a comunidade produz e reproduz em seu território diversas práticas que remontam a sua ancestralidade africana e afrobrasileira. Este filme apresenta alguns breves registros da vivência em comunidade: do campo religioso às narrativas acerca da escravatura.
Pipiripau (2013) – o Mundo de Raimundo – 74 min
O filme conta a história do Presépio do Pipiripau, obra de arte que encanta a população de Belo Horizonte e atrai visitantes desde as primeiras décadas do século passado. Revela a saga de um homem que trabalhava como industriário e, nas horas vagas, era um dedicado artesão do próprio sonho.
Metrópoles (2012) – 25 min
O documentário Metrópoles constrói um retrato da desativação ou mudança de função dos prédios que antes abrigavam os antigos cinemas de BH, no centro da cidade e nos bairros, a fim de levar o espectador à reflexão sobre a necessidade do resgate da memória coletiva de uma comunidade e à constatação da transitoriedade que rege os processos socioculturais e as relações pessoais na sociedade.
Entrada gratuita, sujeita a lotação.
Praça da Liberdade, 640,
esquina com Rua Gonçalves Dias
Belo Horizonte – Minas Gerais – Brasil
30140-010 – (31) 3308-4000
Entrada gratuita
Horário de funcionamento
Quarta, sexta e sábado: das 10h às 17h30, com permanência até as 18h.
Quinta, das 10h às 21h30, com permanência até as 22h.
Domingo, das 10h às 15h30, com permanência até as 16h.
Agendamento de visitas
Para mais informações ligue (31) 3343-7317