O Império do Divino

O Império do Divino

DEBRET, Jean-Baptiste. Quetenomméela folie de l´Empereurdu St. Esprit / Drapeau et pavillonbresiliens. Voyage Pittoresque et HistoriqueauBrésil. 1835. Acervo da Coleção Brasiliana Itaú. Consultado em: https://www.brasilianaiconografica.art.br/obras/18529/quete-nommee-la-folie-de-lempereur-du-st-esprit-drapeau-et-pavillon-bresiliens Acesso em setembro de 2020.

O prestígio da Festa do Divino Espírito Santo levou o ministro José Bonifácio, em 1822, sugerir o título de Imperador do Brasil, ao invés de Rei, considerando que a população estava habituada ao termo “Imperador do Divino”.

“Quarenta dias depois da quaresma acontece a festa mais popular do Brasil – a do Divino Espírito Santo. É celebrada por vários dias nas igrejas da Lapa, Rita e Santana”.

EWBANK, Thomas. Life in Brazil. New York: Harper & Brothers Publishers. 1856, p. 258.

Durante a sua realização, o Imperador simbólico poderia ser um menino ou um homem, gozando de alguns poderes durante o tempo do seu império como a concessão de liberdade a presos comuns.

TEIVE, Joaquim Lopes de Barros Cabral.Costumes brasileiros. Oficina de Frederico Guilherme Briggs. 1840-1841.Acervo de Iconografia do Instituto Moreira Salles. Consultado em: https://www.brasilianaiconografica.art.br/obras/19222/n-50-pedindo-para-o-espirito-santo Acesso em setembro de 2020.