Peixinho novo tomando conta de maré
“Os antepassados presentificam-se e são evocados, pela memória, no ato que também a eles se dirige, no continuum de uma celebração que remonta a tempos imemoriais. O conhecimento e o saber vêm desses antepassados, ancestrais cuja energia revitaliza o presente. Os mais antigos lembram e rezam em silêncio por essas presenças, numa galeria de mestres, capitães, sacerdotes do rosário (…)”
(MARTINS, Afrografias, p. 88).